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Transformação Digital

Transformação Digital

A transformação digital, um processo dinâmico que decorre da forma como as pessoas usam a tecnologia para apreender o mundo, é o próximo passo da globalização – tanto do ponto de vista empresarial como pessoal. Mas, ao contrário do que se poderia pensar, nesse mundo futuro que está logo ali à frente, a presença humana não é dispensável. Ao contrário, é indispensável – no quadro de uma tecnologia que que cada vez mais permite que as pessoas e as organizações se libertem do que é mecânico, repetitivo ou, numa palavra, chato.

Em síntese: “nunca ponham os seres humanos a fazer coisas estúpidas”, como disse Miguel Caldas, da Microsoft, num encontro organizado no Porto pela tecnológica PHC – iniciativa que contou com o Jornal Económico como media partner e que teve a moderação de sub-diretor do Jornal Económico, Shrikesh Laxmidas. Esse parece ser o segredo: o trabalho específico dos seres humanos, pensar, não será nunca substituído pelas máquinas, mesmo “quando houver mais inteligência artificial, porque ela será apenas igual aos macacos, um pouco menos estúpidos”.

Numa sala com muitas presenças, o seminário da PHC pretendia discernir sobre o processo de desenvolvimento da transformação digital e lançar o debate em torno da forma como essa transformação se processará. Partindo do princípio evidente que esse caminho já começou e não tem paragem à vista.

Mas nem todos estão suficientemente apetrechados para não perder velocidade: para além de Miguel Caldas, participaram no debate João Leite, da HP, e Paulo Couto, da LG Electronics, que convergiram na evidência de que, para já, só as grandes empresas nacionais estão focadas na transformação digital. Falta o resto, as pequenas e médias empresas – ou seja, a grande maioria.

Aqueles três responsáveis deixaram bem claro que os apetrechos para manter o foco na transformação digital – que não é mais que o ‘road book’ da modernização e na inovação (tanto de processos como de produtos como ainda do relacionamento com colaboradores e com clientes) – existem. Só será talvez necessário, como enfatizou João Leite, que os gestores tenham a preocupação de deixarem para trás formas claramente ultrapassadas de gestão – ou possivelmente não tão ‘claramente’: o esforço pessoal que cada um deve fazer para se manter atualizado é importante.

Quanto ao resto, são ferramentas: de gestão, de recursos humanos, de vendas, de fidelização ou de outra coisa qualquer, mas são só isso: ferramentas – e essa é a parte reservada ao grupo tecnológico PHC. João Albuquerque, diretor da PHC – para quem “o sucesso dos negócio baseia-se numa gestão de excelência, recorrendo à tecnologia certa. Com o mercado cada vez mais competitivo é necessário que as empresas conheçam que estratégias e ferramentas têm ao seu dispor para continuarem competitivas” – Francisco Caselli, Luís Antunes e Joana Afonso tiveram a seu cargo dar a conhecer o que de mais recente faz a empresa em algumas dessas áreas.

Fonte: Jornal Econômico